quinta-feira, 26 de maio de 2016

Polícia investiga vídeo que mostra estupro coletivo em jovem no Rio


RIO – Policiais da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) investigam um vídeo que mostram uma menina, após uma sessão de estupro no Rio. Os policiais, no entanto, não divulgaram o nome da vítima, que seria menor de idade, nem detalhes da investigação.

Video Player
As imagens foram compartilhadas pelo twitter e causaram revolta nos internautas. A hashtag#Estuprochegou a entrar nos trending topics do país nesta quarta-feira.
No vídeo, a menina, que aparentemente está dopada, tem sua partes íntimas exibidas. O rosto de um dos agressores também aparece. No twitter, um internauta que compartilhou as imagens afirma que ela foi estuprada por 30 homens.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Falta de recursos deixa 46% da frota da Marinha parada

  • Raul Jungmann diz que projetos que são fundamentais estão em 2º plano
    Raul Jungmann diz que projetos que são fundamentais estão em 2º plano
O presidente em exercício Michel Temer terá de lidar com o descontentamento nas Forças Armadas com as graves restrições orçamentárias que vêm enfrentando nos últimos anos.
A Marinha está com 46% da frota parada e sem navios de escolta suficientes para dar proteção às plataformas do pré-sal. A previsão é que o projeto de construção do submarino com propulsão nuclear atrase mais quatro anos, sendo concluído após 2025 - última projeção feita.
No Exército, a situação também é considerada complicada e houve necessidade de se fazer um redesenho do portfólio estratégico da Força. Os frequentes contingenciamentos exigiram redução drástica na linha de produção do blindado Guarani, que poderá levar a Iveco, fabricante do equipamento, a suspender a produção por falta de pagamento. Segundo informações, o Exército não terá recursos para pagar a empresa daqui a três meses.
Na Aeronáutica, não é diferente. Quase metade da frota está parada. A construção do avião cargueiro KC 390 só está em prosseguimento porque a Embraer, mesmo sem receber o R$ 1,4 bilhão devido pelo governo federal, está bancando o projeto sozinha, que já sofre atraso de dois anos na sua certificação.
"Quase a totalidade do orçamento (da pasta) hoje é consumido com custeio de pessoal, deixando em segundo plano projetos que são fundamentais para a garantia da soberania do país e para o avanço tecnológico que, apesar de serem germinados na Defesa, transbordam a Defesa e trazem benefício para todo o desenvolvimento do país", disse ao Estado o novo ministro da Defesa, Raul Jungmann.
"Precisamos criar base para ter uma previsibilidade para garantir desembolso de recursos que deem continuidade, em um ritmo adequado, dos projetos estratégicos evitando que projetos que deveriam durar cinco, seis anos, não durem 20 ou 30 anos, como estamos vendo hoje."

Fronteiras

Jungmann fez referência, por exemplo, ao projeto do Sistema Integrado de Monitoramento das fronteiras (Sisfron). "Ele é de importância vital para o país", afirmou , para quem o Brasil tem de ter "um cuidado especial com suas fronteiras, especificamente com a Venezuela que hoje vive em uma instabilidade grande e que muitas vezes provoca uma migração para cá".
O Sisfron começou a ser implantado em 2013, com prazo de conclusão de 10 anos. Só que, se for mantido o cronograma atual de repasses, ele só será finalizado em 2040, já com equipamentos obsoletos.
O atraso impacta 22 empresas nacionais de alta tecnologia envolvidas no processo, com demissão de pessoal qualificado e eliminação da capacidade produtiva.
Dos R$ 185 milhões que o Exército precisava, no mínimo, este ano, para dar prosseguimento ao projeto em 2016, a previsão - ainda sujeita a cortes - não chega a R$ 140 milhões.
Os chamados restos a pagar do ano passado que já deveriam ter sido repassados às empresas que estão trabalhando no projeto somam R$ 236 milhões.
A Marinha --cujos navios que estão operando tem idade média de 33,3 anos-- também sofreu um forte baque no final de 2015, quando teve de suspender, devido a restrições orçamentárias, o projeto para controlar e vigiar a zona econômica exclusiva brasileira do Oceano Atlântico, chamado de Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (Sisgaaz).
O projeto, semelhante ao Sisfron das fronteiras, iria proteger uma área de 4,5 milhões de quilômetros quadrados do Atlântico, onde o Brasil tem imensas plataformas petrolíferas.
No caso da Aeronáutica, a demora do governo em concluir a compra de 36 aviões de caça para atualizar a frota da Força Aérea Brasileira deixou ameaçada a capacidade do país de proteção do espaço aéreo nacional.
O projeto só foi assinado em agosto passado, após se arrastar por mais de 12 anos. Outro projeto que sofre restrição orçamentária é o programa de dados, que permite o uso de comunicação por data link entre controladores de tráfego aéreo e pilotos. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

sábado, 14 de maio de 2016

Escola Naval realiza XXII RAID Naval

Momento da largada no RAID Naval
No dia 30 de abril, foi realizado o XXII RAID NAVAL, no Complexo Naval da Ilha do Governador (RJ). O evento promovido pelo Grêmio 1808 da Escola Naval (EN), contou com a participação de cerca de 120 Aspirantes, além de Oficiais e Praças da EN.
Os competidores realizaram as seguintes modalidades esportivas: 11 km de corrida (masculino); 7,5 km de corrida (feminino); 3 km de orientação; circuito de rusticidade; 1,5km de canoagem; tiro esportivo; e natação utilitária.
Ao todo, disputaram a prova 26 duplas masculinas, sendo, 21 da Escola Naval, uma formada por Segundo-Tenente (FN); duas da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN); duas da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM). Dessas, cinco duplas eram femininas, sendo, três formadas por Aspirantes da EN e duas da EFOMM.
A EN se destacou na categoria masculina com os Aspirantes (FN) Neipp e (IM) Vitor Magno, que conquistaram o 1º lugar; os Aspirantes Vaz e (IM) Platino, em 2º lugar; os Aspirantes (IM) Mondaini e (FN) Diogo Pires, em 3º lugar; os Aspirantes Abner e Ikeuti, em 4º lugar; e os Capitães de Corveta (FN) Bellard e (FN) Ramirez Gullo, em 5º lugar.
Na categoria feminina, o pódio foi composto pelas Aspirantes (IM) Naraiane e Maria Carolina, em 1º lugar; as Aspirantes Luana Rosa e Camila Aldrin, em 2º lugar; e as Aspirantes Raquel Souza e Caroline Nascimento, em 3º lugar.
Cada atleta testou seus preparos físico e psicológico ao superar as diversas etapas da competição. Assim, valores da “Rosa das Virtudes” como coragem, tenacidade, cooperação, espírito de sacrifício e fogo sagrado ficaram evidenciados durante o evento.

Tribunal condena suboficial da Marinha por incêndio na Antártida

O Superior Tribunal Militar (STM) mudou entendimento da primeira instância da Justiça Militar da União, em Brasília, e condenou um suboficial da Marinha a dois anos de detenção, pelo incêndio ocorrido na base brasileira na Antártica. Ele foi denunciado pelo de crime "causar incêndio em lugar sujeito à administração militar, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem", previsto do artigo 268, § 2º (incêndio culposo), do Código Penal Militar.
A base brasileira Comandante Ferraz, na Antártida, que começou a operar em 1984, pegou fogo em 25 de fevereiro de 2012. Cerca de 70% das instalações foram destruídas e dois militares morreram. Na oportunidade, o Brasil desenvolvia cerca de 20 projetos de pesquisa científica, entre eles, os de observação atmosférica, geologia, ciências biológicas, monitoramento ambiental de baleias e algas, monitoramento climático e o projeto criosfera, que se desenvolve no interior do continente. No dia do incêndio, a maioria das 60 pessoas que estavam na estação brasileira foi transferida até a base do Chile. Os prejuízos aos cofres públicos foram da ordem de R$ 24 milhões.
Segundo a denúncia do Ministério Público Militar, o sargento denunciado era responsável pela transferência de combustível na praça de máquinas na base brasileira e uma das atividades era transferência de óleo diesel de combustão imediata entre tanques que alimentavam os geradores da base. Na noite do acidente, ele deixou o posto, com a transferência em andamento, para participar da festa de despedida de uma pesquisadora. O incêndio teria ocorrido porque a transferência de combustível não foi encerrada em tempo hábil, levando ao transbordamento dos tanques. O contato do óleo com o gerador quente foi a principal causa do incêndio.
De acordo com a promotoria, por volta das 23h30, na Estação Antártica Comandante Ferraz, o suboficial resolveu efetuar a transferência de óleo diesel para dois tanques de serviço com capacidade de cinco mil litros cada um, localizados na praça de máquinas. Logo após os procedimentos necessários para iniciar a transferência, que demandaria cerca de meia hora, teria voltado para a sala de estar da Base, onde estava ocorrendo a confraternização. Lá teria permanecido até cerca de 0h40, momento em que houve uma variação de energia e o acusado, alarmado, dirigiu-se à praça de máquinas deparando-se com um incêndio de grandes proporções. 

Julgamento de primeira instância
Um Inquérito policial militar foi aberto pela Marinha para apurar as responsabilidades. Posteriormente, o então sargento foi denunciado à Justiça Militar de Brasília, responsável por julgar crimes de militares brasileiros cometidos fora do país. No julgamento, ocorrido em 23 de fevereiro de 2014, o militar foi absolvido do crime. A defesa pediu para que a ação penal fosse considerada improcedente, pois não haveria como comprovar que a conduta do militar fosse a causadora do incêndio. Contrariando o posicionamento do Ministério Público Militar, a advogada alegou que, de acordo com normas técnicas, a transferência não tinha uma data certa para acontecer e que não precisaria de autorização superior. Ao proferir o seu voto, o juiz-auditor afirmou que o laudo da Polícia Federal, que considerou o mais detalhado, não era conclusivo.
Segundo o magistrado, o descuido do militar e o consequente transbordamento do tanque é apenas uma entre outras hipóteses que teriam ocasionado o incêndio. Em razão da ocorrência da dúvida, o juiz decidiu absolver o réu, por não haver prova suficiente para a condenação. A decisão foi seguida por três dos outros quatro juízes militares do Conselho Permanente de Justiça.

Incêndio culposo
Não satisfeita com a decisão, a promotoria apelou junto ao Superior Tribunal Militar. Nesta quinta-feira (12), o Tribunal apreciou a matéria, num julgamento de quase duas horas. O relator do caso, ministro Luis Carlos Gomes Mattos, acompanhou a sentença de primeira instância e não fez qualquer mudança, mantendo a absolvição do acusado.  Em voto divergente, no entanto, o ministro revisor, José Coêlho Ferreira, votou pela condenação do suboficial da Marinha. De acordo com o ministro, minutos antes do início do incêndio, foi o réu responsável pela transferência de combustível dos tanques de armazenamento para os tanques de serviço. 
O magistrado afirmou que o Laudo Pericial informou que o início do incêndio teria ocorrido entre 0h18 e 0h49, conforme fotos capturadas do módulo "meteoro", cuja função era registrar dados meteorológicos, concluindo que a causa provável foi o transbordamento de combustível ocorrido nos tanques de serviços, que se incendiou ao encostar na rede de descarga de gases, que trabalha com temperaturas próximas a 500ºC e está localizada abaixo do piso principal da praça de máquinas, local do início do incêndio.
"No Parecer Técnico do Incêndio da Diretoria de Engenharia Naval da Marinha do Brasil, determinou-se o horário de início do incêndio fazendo conexão entre as fotografias do 'meteoro´, os relatos da falta de energia ocorrida na confraternização e as fotos dessa festa que estava sendo realizada na mesma noite do incêndio, concluindo como início do incêndio entre 0h30 e 0h40 do dia 25/2/2012".  O ministro também relembrou que, de acordo com relatos do próprio acusado e atos de testemunhas, o apelado teria voltado para a sala de estar da Base, onde estava ocorrendo a confraternização, tendo lá permanecido até cerca de 0h40, momento em que o suboficial dirigiu-se à praça de máquinas deparando-se com o incêndio.
"Feita a reconstrução dos fatos ocorridos na noite do incêndio, há que se verificar se a conduta do militar pode ser considerada negligente, ou seja, se deixou de observar o dever de cuidado necessário para a atividade de reabastecimento que lhe cabia, haja vista que o legislador tratou de incluir a figura dentre as possíveis no crime de incêndio. Logo, admite-se a forma culposa, atentando-se ao fato de que no direito penal existe o princípio da excepcionalidade do crime culposo, só podendo haver essa forma se prevista expressamente no tipo penal", disse o ministro. 

Comprovação 
Para o revisor, ficou suficientemente demonstrado nos autos que o crime ocorreu em face do transbordamento de combustível dos tanques de serviço, conforme os Laudos Periciais realizados tanto pela Marinha do Brasil como pela Polícia Federal. Segundo o José Coêlho Ferreira, a Norma Padrão de Ação nº 04, cujo propósito é estabelecer instruções destinadas ao controle e armazenamento de combustíveis, lubrificantes e graxas (CLG) na Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), deixou de ser observada pelo apelado quando não acompanhou toda transferência de combustível.
"Vale destacar que o próprio acusado confessou ter conhecimento dessa regulamentação, mencionando, inclusive, que estava desatualizada, razão pela qual proferiu palestra sobre o assunto. Ora, penso que nem seria preciso uma instrução normativa para que se saiba que o operador da transferência precisa estar em prontidão e acompanhando toda transferência do combustível até que o tanque esteja cheio para estancar a passagem de combustível manualmente."
O ministro foi incisivo em dizer que o nível de combustível teria que ser conferido visualmente e não havia um travamento automático para quando o tanque estivesse cheio, razão pela qual a ausência do local durante o abastecimento infringe frontalmente o dever de cuidado necessário para a atividade. Para ele, a conclusão é única quanto à causa, dinâmica e evolução do incêndio: transbordamento de combustível durante o reabastecimento dos tanques de serviço dos Grupos Geradores diesel. 
O ministro José Coelho afirmou que a própria sentença reconhece que o militar não poderia se ausentar da operação de transferência de combustível, porém conclui que não há provas de que o incêndio ocorreu porque o militar deixou de observar os deveres de cuidado e cautela necessários para um reabastecimento, uma vez que, ao periciar o local, o registro de entrada de diesel no tanque 1 "se encontrava praticamente fechado" e, por isso, não tem como precisar se realmente o acusado fechou as válvulas após o reabastecimento. 
O ministro revisor deu provimento ao apelo ministerial para, reformando a sentença absolutória, condenar o suboficial da Marinha do Brasil à pena de dois anos de detenção, com o benefício do sursis pelo prazo de dois anos, fixando o regime prisional inicialmente aberto para o cumprimento da pena. Por maioria, os demais ministros da Corte acataram o voto do ministro revisor.
Fonte: Assessoria de COmunicação/STM

Marinha abre concurso público com 111 vagas na área de saúde

  • Para médicos há 94 vagas em todo o país - Foto: Divulgação l Marinha do Brasil
    Para médicos há 94 vagas em todo o país
A Marinha do Brasil abre dois concursos públicos com 111 vagas de ensino superior, distribuídas pelo quadro de médicos (100) e corpo de saúde (11). As chances são para ambos os sexos e podem concorrer os candidatos com menos de 36 anos no dia 1º de janeiro de 2017. Os rendimentos iniciais são de R$ 8.800 após o Curso de Formação de Oficiais.
Para médicos há 94 oportunidades de âmbito nacional nas mais diversas especialidades e ainda há outras seis vagas regionais para o 2º Distrito Naval, com sede em Salvador; 5º DN, com sede na cidade de Rio Grande/RS e ainda no 6º DN, com sede no município de Ladário/MS.
No Corpo de Saúde, as 11 vagas são para enfermagem (4), farmácia (3), fonoaudiologia (2) e nutrição (2).
As inscrições serão aceitas entre os dias 12 de maio e 13 de junho para o corpo de saúde e de 23 de maio a 30 de junho para o quadro de médicos no site www.ingressonamarinha.mar.mil.br. Quem preferir poderá fazer a inscrição presencialmente em uma das organizações militares da Marinha, nos dias úteis, das 8h30 às 16h.
O concurso será feito por meio de prova objetiva com 50 questões de conhecimentos profissionais, além de uma redação. Os aprovados dentro de cinco vezes o número de vagas serão convocados para inspeção de saúde e  teste de aptidão física. Os considerados aptos passarão ainda por prova de títulos, verificação de documentos e avaliação psicológica.
O candidato aprovado e classificado fará o Curso de Formação de Oficiais (CFO), realizado no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), na cidade do Rio de Janeiro, com duração de 39 semanas.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Marinha abre 95 vagas de nível superior

Vagas são de engenheiros, arquitetos, capelães e oficiais intendentes.
O salário chega a cerca de R$ 9 mil.

Do G1, em São Paulo
A Marinha divulgou três editais de concurso público para cargos de nível superior. São 64 vagas para engenheiros e arquitetos, 6 para capelães navais e 25 para oficiais intendentes.
Marinha
Inscrições
De 14 de abril a 18 de maio para engenheiros e intendentes
De 18 de abril a 19 de maio para capelães
Vagas
95
Salário
Cerca de R$ 9 mil
Taxa de inscrição
não informada
Prova
não informada
Engenheiros
No edital para o ingresso no Corpo de Engenheiros da Marinha (CP-CEM) em 2016, são 3 vagas para arquitetura e urbanismo, 2 para engenharia cartográfica, 5 para engenharia civil, 2 para engenharia de materiais, 4 para engenharia de produção, 5 para engenharia de sistemas de computação, 2 para engenharia de telecomunicações, 9 para engenharia elétrica, 6 para engenharia eletrônica, 12 para engenharia mecânica, 2 para engenharia mecatrônica, 7 para engenharia naval, 3 para engenharia nuclear e 2 para engenharia química.
O candidato deve ter nível superior na área a que concorre e menos de 36 anos de idade.
As inscrições devem ser feitas no período de 14 de abril a 18 de maio nos endereços www.ensino.mar.mil.br ou www.ingressonamarinha.mar.mil.br. A taxa de inscrição não foi informada.
O concurso terá prova escrita objetiva e discursiva de conhecimentos profissionais, redação, tradução de texto em inglês, inspeção de saúde, teste de aptidão física, verificação de documentos, avaliação psicológica e curso de formação de oficiais. A data da prova escrita ainda não foi divulgada.
As cidades para realização das provas e eventos complementares são Rio de Janeiro,  Vila Velha (ES), Salvador, Natal, Olinda (PE), Fortaleza, Belém, São Luís, Rio Grande (RS), Porto Alegre, Florianópolis, Ladário (MS), Cuiabá, Brasília, São Paulo e Manaus.
Os classificados passarão por um Curso de Formação de Oficiais (CFO), com duração de 39 semanas, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), localizado na cidade do Rio de Janeiro. Durante o curso, os alunos receberão vencimentos mensais, alimentação, alojamento, auxílio-fardamento e assistência médico-odontológica.

Após aprovação no Curso de Formação de Oficiais, que começa em março e termina no final de 2017, os militares serão nomeados oficiais da Marinha do Brasil no posto de primeiro-tenente e passarão a receber remuneração de cerca de R$ 9 mil, além de diversos benefícios, tais como alimentação, alojamento, auxílio-fardamento e assistência médico-odontológica.

Capelães
O edital oferece 6 vagas para capelães navais do Corpo Auxiliar (CP-CAPNAV), sendo 4 vagas para sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana (1 vaga destinada aos negros), 1 vaga para pastor da Igreja Assembleia de Deus e 1 vaga para pastor da Igreja Batista.
Os candidatos devem ser do sexo masculino, ter mais de 30 e menos de 41 anos de idade e possuir, pelo menos, 3 anos no exercício de atividades pastorais, como sacerdote ou pastor, e curso de formação teológica regular de nível universitário, reconhecido pela autoridade eclesiástica da religião.
As inscrições devem ser feitas de 18 de abril a 19 de maio nos endereços www.ensino.mar.mil.br ou www.ingressonamarinha.mar.mil.br. A taxa de inscrição não foi informada.

O concurso terá prova escrita de conhecimentos profissionais e redação, inspeção de saúde, teste de aptidão física e avaliação psicológica. A data da prova escrita ainda não foi divulgada.
As cidades para realização das provas e eventos complementares são Rio de Janeiro,  Vila Velha (ES), Salvador, Natal, Olinda (PE), Fortaleza, Belém, São Luís, Rio Grande (RS), Porto Alegre, Florianópolis, Ladário (MS), Cuiabá, Brasília, São Paulo e Manaus.
O início do curso de formação de oficiais (CFO) está previsto para 27 de março de 2017 e será realizado no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), no Rio de Janeiro. A duração será de aproximadamente 39 semanas.
Após aprovação no Curso de Formação de Oficiais, no final de 2017, os militares serão nomeados Oficiais da Marinha do Brasil no posto de primeiro-tenente e passarão a receber remuneração de cerca de R$ 9 mil além de diversos benefícios, tais como alimentação, alojamento, auxílio-fardamento e assistência médico-odontológica.

Intendentes
Outro edital oferece 25 vagas para ingresso nos quadros complementares de oficiais intendentes da Marinha (CP-QC-IM) em 2016, sendo 5 destinadas aos candidatos negros.

O curso será no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), no Rio de Janeiro.
Os candidatos devem ter menos de 29 anos de idade no primeiro dia do mês de janeiro de 2017.

Após aprovação no curso de formação, os militares serão nomeados no posto de segundo-tenente e terão remuneração de cerca de R$ 8 mil, além de outros benefícios como alimentação, alojamento, auxílio-fardamento e assistência médico-odontológica, social e religiosa.

As inscrições devem ser feitas de 14 de abril a 18 de maio pelos sites www.ensino.mar.mil.br e www.ingressonamarinha.mar.mil.br. A taxa de inscrição não foi informada.

Os candidatos serão avaliados por meio de prova escrita de conhecimentos profissionais e a redação. A data e horário ainda serão divulgados.

As cidades para realização das provas e eventos complementares são Rio de Janeiro,  Vila Velha (ES), Salvador, Natal, Olinda (PE), Fortaleza, Belém, São Luís, Rio Grande (RS), Porto Alegre, Florianópolis, Ladário (MS), Cuiabá, Brasília, São Paulo e Manaus.
Em 6 de março de 2017 haverá a concentração dos candidatos titulares, no CIAW, para o início do período de adaptação, verificação de documentos, avaliação psicológica e preenchimento do questionário biográfico simplificado (QBS) – fase final da VDB.

O período de adaptação será de 6 a 26 de março de 2017. O início do curso está previsto para 27 de março de 2017.

Marinha realiza teste com míssil e afunda corveta no litoral do ES e RJ

Mariana CarvalhoDo G1 ES
Um vídeo divulgado pela Marinha do Brasil mostra o momento em que uma corveta desativada é afundada por mísseis durante um exercício militar. Os testes fizeram parte da Operação MISSILEX 2016, que aconteceu entre os dias 11 e 20 de abril, no litoral do Espírito Santo e Rio de Janeiro.
O vídeo mostra o momento em que um helicóptero lança o míssil e atinge a embarcação desativada. As imagens ainda mostram a corveta afundando, depois que é atingida por um segundo míssil, disparado por um navio.
Durante os testes, mísseis são disparados e afudam uma ex-corveta (Foto: Divulgação/ Marinha do Brasil)Durante os testes, mísseis são disparados e
afudam uma ex-corveta
(Foto: Divulgação/ Marinha do Brasil)
O exercício mostrado no vídeo foi realizado no dia 12 de abril. De acordo com a Marinha do Brasil, durante este teste, foram feitos testes com duas aeronaves do 1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino e com a Fragatas “União”.
Durante a Operação, sob coordenação do Comando da 1ª Divisão da Esquadra, também foram feitos testes de lançamento de bombas e mísseis e com outras duas embarcações que participavam da operação, “Constituição” e “Rademaker”.
Visitação
Os capixabas puderam ver de perto parte das embarcações que fizeram parte Operação MISSILEX 2016. O navio de desembarque de carros de combate “Almirante Saboia” e as fragatas “União”, “Constituição” e “Rademaker”, estiveram atracados no Porto de Vitória para visitações gratuitas no dia 16 de abril.

Marinha abre concurso para 36 vagas na Escola Naval



Durante os testes, mísseis são disparados e afudam uma ex-corveta (Foto: Divulgação/ Marinha do Brasil)Os requisitos exigidos para a inscrição não foram informados no extrato do edital divulgado no DOU.No site do Diário Oficial da União é possível ver o edital. Acesse aqui.

A Marinha divulgou edital de concurso público para admissão na Escola Naval. São 36 vagas, sendo 24 para o sexo masculino e 12 para o sexo feminino, para o Corpo de Intendentes. Do total das oportunidades, 7 são reservadas para candidatos negros.
As inscrições devem ser feitas de 11 de abril a 20 de maio pelos sites www.ingressonamarinha.mar.mil.br ouwww.ensino.mar.mil.br. A taxa é de R$ 20. Também é possível se inscrever nas organizações responsáveis pela execução local (OREL) listadas no edital.
Os candidatos serão avaliados por meio de provas objetivas de matemática, física, português e inglês, além de redação.
A data das provas e da redação ainda será divulgada. Os exames serão aplicados nas cidades de Santa Maria (RS), Curitiba e Cuiabá.
Também haverá inspeção de saúde, teste de aptidão física, verificação de dados biográficos, verificação de documentos e avaliação psicológica.
Após as provas escritas, haverá inspeção de saúde, no período de 03 de outubro a 1º de novembro; teste de aptidão física, de 13 de outubro a 5 de novembro. A partir de 9 de dezembro será divulgado o resultado final do concurso público. Em 08 de janeiro de 2017 será a concentração na escola naval dos candidatos titulares para o início do período de adaptação, avaliação psicológica e verificação de documentos - fase final. O período de adaptação será de 09 a 31 de janeiro de 2017. O curso começa em 1º de fevereiro de 2017.

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