segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Marinha decide desativar único porta-aviões da frota

Porta-aviões]

A Marinha do Brasil decidiu desativar definitivamente o único porta-aviões da sua frota de combate, o NAe A-12 São Paulo, comprado na França, em 2000, pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso a preço de oportunidade, US$ 12 milhões.

O navio está recolhido ao sistema de docas da força naval no Rio de Janeiro. O levantamento dos custos de modernização do navio superou a marca de R$ 1 bilhão e foi considerado excessivo pelo Almirantado. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, e o presidente Michel Temer já foram informados da decisão.

Entre 2005 e 2010 o navio passou por um amplo programa de revitalização. Entretanto, deficiências nos motores, no eixo de propulsão e nas catapultas empregadas para lançar e recuperar as aeronaves foram se revelando muito graves. O Almirantado decidiu então por contratar uma perícia de engenharia que pudesse definir a conveniência de se realizar uma espécie de reconstrução. O resultado foi negativo.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil doa 250 fuzis para PMERJ

A Marinha do Brasil realizou, no dia 4 de agosto, a doação de 250 fuzis do tipo FAL (Fuzil Automá- tico Leve) 7,62mm para a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ). A cerimônia aconteceu na sede do Comando do Material de Fuzileiros Navais, situado à ForMarinha do Brasil doa 250 fuzis para PMERJ ComFFE comemora os cinquenta anos de desativação da FAIBRAS taleza de São José da Ilha das Cobras, centro do Rio.Resultado de imagem para fuzileiros navais e pmerj

 Presidida pelo Comandante- -Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Almirante de Esquadra (FN) Fernando Antonio, a cerimônia contou com a presença do então Secretário de Estado de Segurança, José Mariano Beltrame, que, junto a representantes da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM) e ao Comandante-Geral da PMERJ, Coronel Edison Duarte dos Santos Júnior, assinou o acordo de transferência de armamento. Os fuzis foram transferidos para a Coordenadoria de Polícia Pacificadora, comandada pelo Coronel PM André Silva de Mendonça.

 Uma equipe de Policiais Militares passou a manhã de quinta-feira, 4, conferindo o armamento, que, antes de ser entregue, passou por manuten- ção no Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais, localizado na Avenida Brasil, altura de Parada de Lucas. Os fuzis, cada um com dois carregadores, foram empregados pela PMERJ na segurança dos Jogos O

CIAMPA promove Estágio de Preparação de Instrutor de Recrutas

Sob a coordenação do Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (CIAMPA), teve início em 19 de setembro o Está- gio Básico de Preparação de Instrutor de Recrutas (E-BIR/2017), que acontece até 18 de outubro. O objetivo é preparar vinte Pra- ças graduadas para o exercício das funções de instrutoria de Recrutas Fuzileiros Navais, para atuarem no CIAMPA e no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília (CIAB).

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O estágio visa à padronização de procedimentos utilizados pelos instrutores que atuam diretamente na formação do Soldado Fuzileiro Naval, no que diz respeito à condução, ao controle e à segurança das instruções. No Estágio, são enfatizados aspectos necessários ao exercício da instrutoria no âmbito do Corpo de Fuzileiros Navais, tais como liderança, disciplina, postura, senso de organização e trabalho em equipe.

Fuzileiros navais dão continuidade à “Operação Varredura”

Fuzileiros Navais na unidade prisional de Mossoró-RN

A Marinha do Brasil, por meio do Comando do 3º Distrito Naval, deu continuidade à “Operação Varredura” no estado do Rio Grande do Norte, nos dias 13 e 15 de fevereiro. Nesta etapa, foram vistoriadas duas unidades prisionais da cidade de Mossoró: a Penitenciária Agrícola  Dr. Mário Negócio, no dia 13, e a Cadeia Pública de Mossoró, no dia 15.
A estrutura da Operação em Mossoró (RN) foi similar à da etapa já realizada na Penitenciária Estadual de Parnamirim, no último dia 10, com a atuação de Fuzileiros Navais portando equipamentos de detecção de metais, aparelhos de raio-X e conduzindo cães farejadores para localização de drogas e explosivos. Militares também foram posicionados em todo o perímetro externo das unidades, visando a segurança e controle de acesso.

Militares em busca de itens ilícitos

Nas duas unidade prisionais de Mossoró (RN) foram localizados 1.291 itens, sendo 11 celulares, 22 baterias, 24 chips, 428 armas brancas, 100 suspeitas de narcóticos e 706 outros itens proibidos. 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Esquadra recebe visita da Marinha Nacional da França

16/02/2017

Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Celso Luiz Nazareth, com o Chefe do Estado-Maior da Marinha Nacional da França, Almirante Christophe Prazuck

O Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Celso Luiz Nazarethrecebeu a visita do Chefe do Estado-Maior da Marinha Nacional da França, Almirante Christophe Prazuck, no dia 8 de fevereiro, quando ele e comitiva visitaram algumas organizações militares da Esquadra, localizadas no Complexo Naval de Mocanguê.
Durante a visita, a comitiva conheceu o Submarino “Timbira” e acompanhou demonstrações de manobras no Treinador de Imersão e no Simulador de Passadiço, do Comando da Força de Submarinos. Em seguida, a delegação francesa visitou o Navio-Doca Multipropósito “Bahia”, atracado na Base Naval do Rio de Janeiro, ocasião em que o Comandante do navio, Capitão de Mar e Guerra Luis Felipe Monteiro Serrão, proferiu uma palestra que apresentou as possibilidades de utilização do navio na Marinha do Brasil e, posteriormente, conduziu todos para uma visita aos principais compartimentos de bordo.

Chefe do Estado-Maior da Marinha Nacional da França visitando o submarino timbira

Chefe do Estado-Maior da Marinha Nacional da França visitando o Navio-Doca Multipropósito “Bahia”

FOpEsp (Forças de Operações Especiais)


A Investida do Tubarão: Síntese Histórica dos Mergulhadores de Combate da Marinha do Brasil (Parte 1)

Texto elaborado por Rodney Alfredo Pinto Lisboa.




Fotografia 1: Equipe de Mergulhadores de Combate (EqMEC) executam simulação de infiltração marítima embarcados em um bote pneumático. (Fonte: Acervo do GRUMEC).

Por ocasião da Segunda Guerra Mundial, Brasil e EUA estreitaram relações assinando um tratado de cooperação político-militar permitindo, entre outros fatores, que os norte-americanos utilizassem bases navais no litoral brasileiro (Natal, Recife e Salvador) com o objetivo de prover a defesa do Atlântico Sul e oferecer auxílio aéreo para as tropas aliadas que combatiam no Norte da África, Europa e Extremo Oriente. O alinhamento entre as duas nações projetou o Brasil como o mais importante aliado ibero-americano dos EUA, rendendo ao país a concessão de um fundo financeiro (Lend-Lease) para que as FFAA brasileiras adquirissem armamentos de origem norte-americana.
A aliança entre Brasil e EUA sujeitou o Poder Naval brasileiro à influência tática e doutrinária da estratégia marítima norte-americana, criando um vínculo que se estendeu ao longo da Guerra Fria. A atividade em questão foi introduzida na MB a partir desse vínculo, quando, em 1964, quatro marinheiros brasileiros (Capitão-de Corveta Carlos Eduardo do Amaral Serra, Capitão-Tenente Antônio Eduardo Souza Trindade, Primeiro-Sargento José Cavalcante Braga da Silva e Terceiro-Sargento Alberi Lazzari Sobrinho) graduaram-se na Classe-31 do UDT (Underwater Demolition Team Course) ministrado pela Escola Naval Anfíbia localizada na Base Naval Anfíbia de Little Creek, no estado norte-americano da Virginia.




Fotografia 2: Mergulhadores escafandristas (EK), componentes de um grupo de doze militares da Marinha do Brasil (MB), enviados aos EUA em 1964 para participar do exigente UDT Course, que teve apenas quatro brasileiros concluintes. (Fonte: Acervo do GRUMEC).


Retornando ao Brasil em julho de 1964, os quatro egressos da Classe-31 do UDT Course começaram a trabalhar no intuito de disseminar os conhecimentos adquiridos no exterior na tentativa de promover e introduzir a atividade do Mergulho de Combate como uma alternativa viável para a MB. Assim, os MECs formados nos EUA passaram a atuar internamente em operações de apoio aos exercícios de desembarque da Esquadra. No exterior, os MECs compuseram a Unidade de Demolição Tática quando da realização das Operações DRAGÃO e UNITAS, que reúnem diferentes Marinhas nacionais em simulações visando o adestramento das Forças Anfíbias (FAnf).
No início da década de 1970, face às novas conjunturas impostas pela guerra irregular conduzida, sobretudo, no sudeste asiático, manifestas gradativa e esporadicamente em vários conflitos assimétricos travados nas primeiras duas décadas da Guerra Fria, a MB, procurando adequar-se às variantes da guerra não convencional, tomou a iniciativa de criar a Divisão de Mergulhadores de Combate (DivMEC).
Subordinada à Força de Submarinos (ForS) e localizada nas dependências da Base Almirante Castro e Silva (BACS), a DivMEC iniciou suas atividades em uma época na qual o Brasil gozava de relativa estabilidade econômica enquanto enfrentava o período mais rígido do regime militar.
Ainda nos primeiros anos da década de 1970, enquanto se deparavam com a difícil tarefa de elaborar uma doutrina operacional focada na atuação dos MECs em Operações Anfíbias (OpAnf) e no ataque submerso a embarcações, a recém criada DivMEC foi encarregada de realizar o levantamento hidrográfico da costa brasileira a fim de identificar possíveis áreas aptas a comportar um eventual desembarque anfíbio.
No final de 1972, o Capitão-de-Corveta Carlos Eduardo do Amaral Serra, o Capitão-Tenente Theotônio Chagas Toscano de Britto, o Primeiro-Sargento José Cavalcante Braga da Silva, o Segundo-Sargento Ozino Brasilino da Silva, além do Terceiro-Sargento Severino Fernandes Filho, foram enviados para a cidade francesa de Saint-Mandrier (região de Toulon) com o objetivo de participar do 42º Cours de Nageur de Combat (CNC [Curso de Nadadores de Combate]) da Marinha da França no início do ano seguinte.
Após 27 semanas de treinamentos e avaliações que colocaram os conhecimentos adquiridos à prova, os candidatos remanescentes, incluindo os cinco brasileiros, foram devidamente agraciados com seus respectivos brevês.




Fotografia 3: Alunos do 42º Cours de Nageur de Combat (CNC {Curso de Nadadores de Combate]), incluindo militares brasileiros, participam de instrução durante a primeira fase do curso ministrado pela Marinha da França em 1973. (Fonte: Acervo CF [Ref.] Theotônio Chagas Toscano de Britto).


Aproveitando sua estada no continente europeu após concluírem o CNC, os MECs brasileiros auxiliaram a Comissão Naval Brasileira na Europa (CNBE) provendo suporte técnico necessário para o processo de aquisição de equipamentos utilizados nas atividades de mergulho. Esses equipamentos, imprescindíveis para a implementação do MEC no país, seriam disponibilizados para o Centro de Instrução e Adestramento de Submarinos e Mergulho (CIASM), estabelecimento de ensino da MB renomeado em 22 de maio de 1978 como Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché (CIAMA).
Após retornarem ao Brasil, os MECs que haviam estado na França juntaram-se a um oficial e um praça que haviam participado, respectivamente, dos cursos UDT e Explosive Ordnance Disposal (EOD [Desativação de Artefato Explosivo]) nos EUA, colocando suas habilidades a serviço da Esquadra no intuito de desenvolver uma doutrina operacional que adaptava o melhor das filosofias norte-americana (focada principalmente nos procedimentos de guerra ribeirinha) e francesa (que enfatizava as ações de mergulho) às necessidades da MB. A elaboração de uma doutrina nacional de MEC possibilitou a criação do primeiro curso nacional de formação de MECs ministrado pelo CIASM em 1974.




Fotografia 4: Instrutores e alunos da primeira turma de MECs formada em 1974 pelo Centro de Instrução e Adestramento de Submarinos e Mergulho (CIASM) da Marinha do Brasil (MB). (Fonte: Acervo do GRUMEC).


Coube à DivMEC à tarefa de exercitar e aprimorar sua doutrina operacional, atuando com o objetivo de atender à crescente demanda de solicitações oriundas da Esquadra e dos respectivos Distritos Navais (DN), mesmo limitada pelas restrições que lhe eram impostas pela grave crise econômica que comprometia o desenvolvimento nacional. Em 1975, por ocasião da Operação VERITAS VIII, levada a cabo na região de Roosevelt Roads (Estação Naval da Marinha dos EUA situada na cidade de Ceiba em Cuba), a DivMEC teve destacado desempenho participando de exercícios militares em conjunto com o SEAL Team 2.
Os efeitos da conjuntura mundial da década de 1980 para a DivMEC representou o desafio de desenvolver uma doutrina que fosse adequada para enfrentar as ações terroristas, que eventualmente, poderiam colocar a soberania dos Estados em situação de risco. Em resposta a essa nova categoria de ameaça, os MECs brasileiros foram encarregados de instituir procedimentos contra ações de elementos adversos em ambiente marítimo, provendo a fiscalização e segurança das Águas Jurisdicionais Brasileiras, bem como assegurando a proteção de embarcações, terminais portuários e plataformas de exploração de gás e petróleo. Foi a partir da elaboração dessa nova doutrina operacional que surgiram os conceitos que dariam origem aos Destacamentos de Abordagem (DA), que operam em qualquer situação de abordagem de navios, podendo oferecer apouo aos Grupos de Visita e Inspeção/Guarnição de Presa (GVI/GP), bem como ao Grupo Especial de Retomada e Resgate (GERR/MEC), unidade especializada em operações antisequestro e contraterrorista realizadas em ambiente marítimo.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Bandido é morto em troca de tiros com fuzileiros navais no Rio

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas em pé, carro e atividades ao ar livre

Um homem ainda não identificado morreu ao trocar tiros com fuzileiros navais, na manhã desta quarta-feira, na Avenida Brasil, no trecho próximo ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), na altura de São Cristóvão, Zona Norte do Rio. O indivíduo baleado estaria realizando assaltos com um comparsa quando os dois foram surpreendidos pelos militares. O segundo suspeito fugiu.
De acordo com relatos, a dupla recebia cobertura de três suspeitos, que estavam do outro lado da rua. Fuzileiros e policiais militares estão no local à espera de peritos.
Vítima de um dos roubos, um analista de sistemas que se identificou apenas como Lennon, de 32 anos, disse ao EXTRA que vinha da Baixada Fluminense, onde mora, em direção ao trabalho, no Centro. Ele estava de moto, parado no engarrafamento, quando foi abordado por dois homens armados, que tomaram o veículo e fugiram.
A movimentação dos fuzileiros no local onde ocorreu o tiroteio

Alguns metros adiante, os suspeitos se depararam com os fuzileiros e, ainda de acordo com Lennon, abriram fogo contra eles. Os militares revidaram e acertaram o homem que estava na garupa. O condutor da moto fugiu.
- Fiquei feliz com a presença dos militares, apesar de ficar sem a minha moto, o roubo não foi bem sucedido - disse Lennon.
Antes de assaltarem Lennon, os suspeitos tentaram levar a moto BMW do advogado Geraldo Freire, de 50 anos, morador em Jacarepaguá, na Zona Oeste. Mas os criminosos abandonaram o veículo quando o alarme tocou. Em seguida, eles abordaram um motorista do Uber, que estava num automóvel modelo Siena de cor preta, e levaram celular e carteira da vítima.
Fuzileiros e policiais militares isolam o local onde o suspeito morreu

Freire contou que trafegava pela Avenida Brasil quando foi abordado pelos bandidos. Ele reduziu a velocidade porque achou que eram pessoas pedindo informações. Foi quando um dos criminosos anunciou o assalto, mostrando a arma. Ele ainda pediu para ficar com alguns pertences, mas os assaltantes o ignoraram.
- Parabenizo o comandante da guarnição. O sentimento é de indignação e impotência - comentou o advogado, que nunca tinha sido assaltado antes.
A movimentação gerada pelos crimes e a troca de tiros chamou a atenção das pessoas. Algumas postaram relatos em redes sociais. Um admistradora de 21 anos contou que viu o corpo ainda no local.
- Estava um trânsito bem intenso. Mais para a frente, vi o corpo coberto por uma lona azul e muito sangue. Os militares posicionados, como se estivessem isolando a área - contou ela, que vinha de Niterói, na Região Metropolitana, e pediu para não ser identificada.


A assessoria de imprensa do Comando Militar do Leste (CML) informou que os militares, "cumprindo as orientações e procedimentos para atuação na Operação Carioca, reagiram atirando somente no assaltante que estava armado". E, ainda, que um Inquérito Policial Militar (IPM) será instaurado para apurar as circunstâncias do tiroteio.
"O Ministério da Defesa informa que na manhã desta quarta-feira (15), Fuzileiros Navais que faziam patrulhamento nas imediações da Rodoviária Novo Rio, se confrontaram com dois assaltantes que tentavam roubar uma moto. Cumprindo as orientações e procedimentos para atuação na Operação Carioca, reagiram atirando somente no assaltante que estava armado. O criminoso foi baleado e veio a falecer no local. De imediato, a rua foi interditada pelos fuzileiros até que a perícia seja feita e o corpo trasladado para o Instituto Médico Legal (IML). Um Inquérito Policial Militar (IPM) será instaurado para apurar as circunstâncias do evento".



terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Marinha do Brasil realiza Operação Varredura em presídio no RN

14/02/2017

Objetos apreendidos na Operação Varredura

No dia 10 de fevereiro, a Marinha do Brasil, por meio do Comando do 3º Distrito Naval, deu início à Operação Varredura, destinada a realizar vistorias e inspeções em estabelecimentos prisionais do Rio Grande do Norte para a detecção de armas, aparelhos de telefonia móvel, drogas e outros materiais ilícitos ou proibidos.
A Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP) foi vistoriada e foram encontrados oito celulares, 216 objetos cortantes, oito baterias, 11 chips de celulares, 48 suspeitas de narcóticos, além de 425 outros materiais proibidos, totalizando 716 itens.
Na operação, a Marinha empregou mais de 500 militares, além de detectores de metais, aparelhos de raio x e cães de guerra. Tendo contado, ainda, com o apoio dos órgãos de Segurança Pública.


Militares durante a vistoria

Os militares não tiveram contato com os detentos, que foram previamente remanejados de suas celas pelos agentes penitenciários. O emprego das Forças Armadas foi autorizado pelo Decreto Presidencial de 17 de janeiro de 2017.


Twitter

ComForAerNav realiza XXXVI Colônia de Férias da Aviação Naval



Colonins no 2º Esquadrão de Helicópteros de Uso Geral

No dia 16 de janeiro, foi realizada a abertura da XXXVI Colônia de Férias da Aviação Naval, que contou com o apoio do Abrigo do Marinheiro e a participação de 148 crianças, dependentes de militares e servidores civis.
O projeto, que se estendeu até o dia 27 de janeiro, é uma iniciativa do Núcleo de Assistência Social (NAS) do Comandando da Força Aeronaval (ComForAerNav) e tem o objetivo de contribuir para o lazer e a socialização dos dependentes de militares e servidores civis lotados nas diversas organizações militares apoiadas, durante o período das férias escolares.
Diversas atividades foram desenvolvidas, dentre elas palestra sobre higiene bucal, oferecida pela Policlínica Naval de São Pedro da Aldeia; apresentação de peça teatral sobre "bullying"; oficina de artes; brincadeiras ao ar livre; jogos; visita ao 2º Esquadrão de Helicópteros de Uso Geral; além de concursos de desenho e redação.


Crianças durante a visita à ONG “Patotinha da Aldeia”

Como atividade social, os colonins visitaram a ONG “Patotinha da Aldeia”, e fizeram doação de alimentos às crianças da instituição.
Durante duas semanas, por meio de brincadeiras, oficinas e gincanas, os participantes da colônia puderam aprender mais sobre si, ampliar seus conhecimentos e interagir com outras crianças.


Atividades da Colônia de Férias

Marinha do Brasil presta apoio ao Exército em região de fronteira

 
NPaFlu Amapá  e aeronave do Exército durante ação nos Rios Solimões e Japurá

O Navio Patrulha Fluvial (NPaFlu) Amapá, da Marinha do Brasil, prestou apoio ao 3º Pelotão Especial de Fronteira (3º PEF), do Exército Brasileiro, em Vila Bittencourt, no município de Japurá, no Amazonas, com ações de assistências médica e odontológica, durante Patrulha Naval (PatNav) e Inspeção Naval (IN) realizadas nos rios Solimões e Japurá.
No dia 18 de janeiro de 2017, o navio fez-se presente à visita do Ministro de Estado da Defesa, Raul Jungmann, àquele Pelotão, acompanhado do Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Almirante de Esquadra Ademir Sobrinho, do Comandante Militar da Amazônia, General Geraldo Antonio Miotto, do Comandante da Ala 8 da Força Aérea Brasileira (FAB), Major-Brigadeiro do Ar Waldeísio Ferreira Campos, do Chefe do Estado-Maior do Exército, General Fernando Azevedo e Silva, do Comandante do 9º Distrito Naval, Vice-Almirante Luís Antônio Rodrigues Hecht, dentre outras autoridades, além de jornalistas de diversos órgãos de comunicação.
Em 18 dias de comissão, o Navio navegou 1.492 milhas e alcançou a nascente do Rio Japurá, na divisa entre o Brasil e a Colômbia. Ainda no Japurá, durante as vistorias, foi apresada uma embarcação irregular usada para o transporte de combustível para um garimpo ilegal no Rio Puruê. Juntamente com a embarcação apreendida, foi encontrado e entregue às autoridades policiais de Japurá um revólver calibre 22, munição e pequena quantidade de ouro.

NPaFlu Amapá durante Patrulha Naval no Rio Japurá

Nesta comissão, as Ações de Inspeção contaram com a presença de dois policiais do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPAmb), da Polícia Militar do Amazonas, com o propósito de garantir o exercício dos direitos de soberania brasileira; controlar as áreas fluviais quanto ao cumprimento da legislação; colaborar com serviços que visem à fiscalização da preservação dos recursos hídricos; contribuir para repressão ao contrabando, ao descaminho e ao comércio ilícito e alcançar os interesses nacionais nas Águas Jurisdicionais do Comando do 9º Distrito Naval (Com9ºDN).

Bandeira doada pelo NPaFlu Amapá à Comunidade São José do Ariá-AM

No Rio Solimões, concomitante com ações de Patrulha, o Navio visitou e prestou Assistência Cívico-Social (ACISO), médico e odontológica à comunidade de São José do Ariá, que conta com cerca de 100 habitantes. Durante a visita, foram realizadas palestras sobre a importância do uso do equipamento de salvatagem a bordo das embarcações, higienização bucal e cuidados relacionados à prevenção de parasitoses. Também foram distribuídos os medicamentos prescritos, além de material para higienização bucal. Moradores da comunidade visitaram o Navio e receberam a doação de uma Bandeira Nacional, que foi arvorada na localidade.

Rabdomiólise é tema de palestra no CIAB


Alunos em palestra sobre Rabdomiólise

Com objetivo de conscientizar os militares da importância da hidratação durante a prática de exercícios físicos, o Departamento de Saúde do Centro de Instrução e Adestramento de Brasília (CIAB) promoveu, no dia 2 de fevereiro de 2017, uma palestra com o título: “Rabdomiólise, prevenção e riscos”, aos alunos do curso de Soldados Fuzileiros Navais.
Os militares aprenderam sobre os sintomas, as complicações associadas ao estresse e, principalmente, sobre a sua prevenção, além dos cuidados necessários que se deve ter com relação ao uso de suplementos alimentares sem acompanhamento médico ou de um nutricionista.
A Rabdomiólise é uma síndrome grave que ocorre devido a uma lesão muscular no esqueleto, e, quando ocorre, o conteúdo das células musculares é liberado na corrente sanguínea, o que pode ser potencialmente tóxico e ocasionar lesões nos rins e arritmias cardíacas, levando, em casos extremos, à morte.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Fuzileiros navais fazem revista na Penitenciária de Mossoró

Fuzileiros navais estão na manhã desta segunda-feira (13) na Penitenciária Agrícola Doutor Mário Negócio, em Mossoró, no Oeste potiguar, para realizar uma revista nas celas da unidade. Agentes penitenciários do Grupo de Operações Especiais (GOE) e PMs também participam da operação.

A ação acontece após uma revista feita na Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP), na última sexta-feira (10).

De acordo com a assessoria de imprensa da Marinha do Brasil, não haverá o contato direto dos militares com os detentos, que serão previamente retirados das carceragens por agentes penitenciários e policiais militares.

Ainda segundo a Marinha, os fuzileiros que participam da operação no RN atuaram na segurança da Copa do Mundo, em 2014, e nos Jogos Olímpicos do ano passado, no Rio.

De acordo com o decreto do presidente Michel Temer, as ações liberadas pelas tropas federais visam a "detecção de armas, aparelhos de telefonia móvel, drogas e outros materiais ilícitos ou proibidos".

Fuzileiros navais montaram barreira em frente ao presídio (Foto: Andrea Tavares/G1)Fuzileiros navais montaram barreira em frente ao presídio (Foto: Andrea Tavares/G1)




























Operação Varredura

De acordo com a assessoria da Marinha do Brasil, 8 aparelhos de telefone celular foram apreendidos na ação da sexta-feira em Parnamirim. Alés disso, 216 armas brancas, 8 baterias, 11 chips de celulares, 48 suspeitas de narcóticos e outros 425 itens proibidos, como martelo, pinça, cortador de unha, isqueiro, etc.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

NAS/CIAMPA promove palestra para alunos da Turma I/2017 do C-FSD-FN


Militares durante a palestra

O Núcleo de Assistência Social do Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (NAS/CIAMPA) promoveu, em 1º de fevereiro, uma palestra de apresentação do Núcleo no ginásio “Gorro de Fita”, para os 690 alunos da Turma I/2017 do Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais (C-FSD-FN).
A palestra abordou a composição do NAS/CIAMPA, cuja equipe multidisciplinar presta assistência nas áreas de Serviço Social, Direito e Psicologia, de forma integrada e em nível primário, ou seja, preventivo, ao pessoal militar e civil, ativo da Marinha, e aos seus dependentes.

Escola de Aprendizes-Marinheiros apoia fuzileiros navais no ES

Comandante da EAMES, CF Fábio Casaes, no auditório recepciona tropa de Fuzileiros Navais

A Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo (EAMES), localizada na cidade de Vila Velha (ES), recebeu no dia 7 de fevereiro, em suas instalações, cerca de 300 militares do Corpo de Fuzileiros Navais e 13 Viaturas Operativas que serão empregadas na Operação Capixaba. Os combatentes atuarão na segurança das ruas do Estado após o pedido do Governador em exercício, César Colnago, em razão da falta de policiamento.
A operação, autorizada pelo Presidente da República, Michel Temer, tem o propósito de preservar a ordem pública, a incolumidade de pessoas e do patrimônio na área metropolitana da grande Vitória (ES). Os militares atuarão pela Garantia da Lei e da Ordem (GLO), como foi na segurança dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

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