domingo, 31 de janeiro de 2016

Fuzileiros Navais irão combater o mosquito Aedes aegypti nas ruas



A mobilizção das forças armadas e o início da guerra declarada contra o mosquito

O ministério da defesa com parceria com ministério da saúde anunciou no início de janeiro guerra declada contra
o mosquito Aedes aegypti, as 3 forças militares Marinha, Exército e Aernáutica estão mobilizadas e empenhadas em
combater o vírus do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela.

Estão sendo eliminados recipientes como: copos descartáveis, garrafas pet, pneus, além do cuidado
redobrado com as caixas d'água, ralos, boeiros, tonéis, entre outros que possam ser criadouros do mosquito transmissor
da dengue, chikungunya, zika vírus e febre amarela.


Faxina no Quartel

A primeira etapa da campanha de combate ao mosquito Aedes aegypti, realizada pelo Comando dos Distritos Navais iniciou,
no dia 19 de janeiro, com um mutirão para eliminar focos de proliferação do mosquito em todas as suas Organizações
Militares (OM) subordinadas e localizadas no País. A iniciativa do mutirão nas áreas internas das OM segue até o dia
4 de fevereiro.


Almirante-de-Esquadra (FN) Fernando Antonio de Siqueira Ribeiro inspecionando a existência de possíveis focos do Aedes aegypti


No Centro de Adestramento da Ilha da Marambaia e no Comando do Desenvolvimento Doutrinário do CFN as ações foram acompanhadas
pelo Comandante-Geral do CFN, Almirante-de-Esquadra (FN) Fernando Antonio de Siqueira Ribeiro.


O Papel do Corpo de Fuzileiros da Marinha do Brasil

No dia 29 de janeiro, nas 13 Organizações Militares do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN), foi realizado
um mutirão de limpeza para combater o mosquito Aedes aegypti, com a participação direta dos Almirantes e Comandantes.

Nas próximas fases, as Organizações Militares do CGCFN participarão na mobilização da população em domicílio em parceria
com os governos estaduais e municipais, cerca de 2.970 militares da Marinha farão a distribuição de material impresso com
orientações para que a população se informe e se engaje no combate ao Aedes aegypti. No panfleto constará um número de telefone
local para envio de denúncias sobre possíveis focos de proliferação do mosquito, no combate ao mosquito e no trabalho de conscientização
em unidades de ensino.


Militares em ação com a prancheta na mão

Ainda em fase de discussão entre os Ministérios da Saúde, Defesa e Educação, prevê o emprego de efetivos militares de todas
as 3 forças militares em visitas as escolas e residencias por sub áreas dos estados brasileiros os militares estarão diretamente
envolvidos no combate ao mosquito. Essa fase do trabalho será realizada em uma ação também coordenada com as autoridades locais
e terá visitas domiciliares, acompanhados de agentes de saúde, para inspecionar possíveis focos de proliferação, orientando os
moradores e, se for o caso, fazendo aplicação de larvicida em criadouros. A meta é reforçar o trabalho de conscientização
das crianças e adolescentes sobre como evitar a proliferação do mosquito transmissor.

Comandante de Operações Navais participa da Operação “ASPIRANTEX 2016”


ComemCh, Vice-Almirante Bento recebe o CON, Almirante-de-Esquadra Fernandes a bordo do NDCC “Almirante Saboia”


No dia 24 de janeiro, ainda no Porto de Itajaí (SC), a Comissão Aspirantex, recebeu o Comandante de Operações Navais (CON), Almirante-de-Esquadra Sergio Roberto Fernandes dos Santos, a bordo do Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Almirante Saboia”.
A partir desta data, o CON acompanhou as atividades de rotina dos Aspirantes a bordo do navio, tais como: manobras táticas, que incluiu manutenção dos navios em posição na formatura, alteração de postos, interpretação de sinais táticos e de bandeiras; operações aéreas, que consistem na qualificação de pilotos das aeronaves; Light Line, adestramento realizado entre dois navios em que é lançado um cabo de distância entre as proas dos navios em movimento; Transferência de Carga Leve, exercício em que os navios se aproximam, navegando a uma distância de cerca de 50 metros e permanecem alinhados realizando transferência de carga, que pode ser desde um mantimento até uma pessoa; guerra de superfície; lançamento de drone, além do adestramento de Tiro Antiaéreo Sobre Gil, o qual o Navio lança uma granada iluminativa a aproximadamente 1,5 milha, simulando um ataque inimigo.

Oficial explica aos Aspirantes as manobras de Transferência de Carga Leve e Ligth Line

Durante todas as atividades, os Aspirantes da Escola Naval tiveram a oportunidade de acompanhar o passo a passo das funções marinheiras que visam familiarizá-los com a vida de bordo, além de contribuir para o adestramento da tripulação.

Marinha do Brasil ajuda em incêndio no AM


O incêndio destruiu três estabelecimentos comerciais


A Agência Fluvial de Boca do Acre, subordinada à Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental (CFAOC), apoiou o combate a um incêndio de grandes proporções, no dia 25 de janeiro, no município de Boca do Acre, no estado do Amazonas.
Os militares controlaram o fogo, evitando que se alastrasse e destruísse outras propriedades comerciais e residenciais, enquanto uma guarnição do Corpo de Bombeiros de Rio Branco (AC) se deslocava para o município – onde não existe uma base de combate.
Contra o incêndio, que causou a destruição de três estabelecimentos comerciais localizados em frente à Praça Assem Mustafá, região central da cidade, os militares da Agência utilizaram extintores e uma bomba de água portátil até a chegada dos bombeiros.

Alunos da EFOMM participam da Comissão MERCANTEX


Alunos da EFOMM integrantes da Comissão MERCANTEX na proa do navio


Entre os dias 13 e 21 de janeiro, 15 alunos do 3º ano da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM) tiveram a oportunidade de participar da Comissão MERCANTEX, embarcados no Navio-Patrulha Oceânico “Apa”.
A Comissão foi proposta para atender os alunos da EFOMM, que habitualmente viajam com os alunos da Escola Naval, durante a Comissão ASPIRANTEX, e que, por restrições de meios e vagas, há três anos não embarcam no período de férias. A oportunidade serviu para que esses futuros homens e mulheres do mar se familiarizem com a rotina a bordo de um navio em viagem.
Durante as 1.108 milhas navegadas, os alunos participaram de adestramentos e exercícios. Foram postas em prática as disciplinas ensinadas em sala de aula, como navegação, manobra, meteorologia, oceanografia, combate a incêndio, sistema de propulsão, máquinas auxiliares, arquitetura naval, métodos de comunicações e interrogação a navios, e técnicas de sobrevivência no mar.

Militar do Esquadrão HS-1 se destaca em curso na United States Navy


Militar da Marinha do Brasil obtém bons resultados em curso na United States Navy


Durante três semanas, o 2° Sargento (AV-HV) Santos Junior, do Esquadrão HS-1, participou do curso Advanced Composite Materials Repair, promovido pela United States Navy, em Oceana, na Virginia.
Para conseguir a vaga, o militar passou por um processo seletivo de língua inglesa, o mesmo que é exigido para que os pilotos do Esquadrão realizem o simulador de voo da aeronave SH-16.
Ao longo do curso, o 2° Sargento Santos Junior conquistou um ótimo aproveitamento, conseguindo expressivas notas nas três provas que realizou. Tal fato rendeu elogios da United States Navy, o que demonstrou o profissionalismo e a dedicação do militar com o HS-1 e a Marinha do Brasil.

Estação Rádio da Marinha no Rio de Janeiro comemora aniversário de 100 anos


Foto da antiga sede da Fazenda São Sebastião e atual Praça D’ Armas da OM

A Estação Rádio da Marinha no Rio de Janeiro (ERMRJ), localizada no Ilha do Governador, comemorou seu primeiro centenário em cerimônia realizada no dia 7 de janeiro.  
Ao longo dos cem anos de existência, a tradicional Organização Militar (OM), subordinada ao Comando do 1º Distrito Naval, apoia os navios da Marinha do Brasil em operações ao longo da costa marítima, bacias hidrográficas e em águas internacionais, por meio de comunicações radioelétricas e digitais.
Recentemente, a ERMRJ foi escolhida para abrigar o Centro de Operações Especiais Secundário, órgão que irá monitorar o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas. O projeto, desenvolvido pelos Ministérios das Comunicações, da Defesa e da Ciência e Tecnologia, em parceria com a TELEBRAS, contribuirá para a manutenção da soberania nacional.
“Nossa Estação Rádio sempre foi e permanecerá sendo a referência em comunicações, pois onde os meios da Marinha do Brasil estiverem nossos sinais chegarão”, declarou o Comandante da ERMRJ, Capitão-de-Fragata Eduardo Posada da Silva.   

Forte de Tamandaré ganhará museu com acervo da Marinha


Forte de Tamandaré passa por revitalização e terá museu da Marinha


No dia 8 de janeiro, o Governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara, e o Capitão dos Portos de Pernambuco, Capitão-de-Mar-e-Guerra Luiz Claudio Lazaro Dias, foram ao município de Tamandaré (PE) vistoriar as obras de requalificação do Forte de Santo Inácio de Loyola, também conhecido como Forte de Tamandaré. As autoridades foram acompanhadas pelo Prefeito do Município de Tamandaré, Hildo Hacker.
No terreno, sob a administração da Marinha do Brasil, está um importante monumento histórico, construído entre os anos de 1646 e 1691, que serviu de cenário para a Guerra dos Mascates, para a Revolução Republicana de 1817 e para a Guerra dos Cabanos. Com a recuperação e preservação das instalações históricas em Tamandaré, será viabilizada a formação de um polo turístico e histórico do litoral sul de Pernambuco, fato que beneficiará o desenvolvimento econômico e social do município.
A fortificação está sendo restaurada com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento e passará a fazer parte do Patrimônio da União. Depois de pronto, o Forte de Tamandaré terá um auditório, dez pequenas lojas para comercialização de produtos variados, um restaurante, um museu (com acervo da Marinha) e áreas para contemplação da paisagem.
A obra, prevista para ser entregue em outubro de 2016, também proporcionará um resgate histórico para Pernambuco. Achados arqueológicos foram identificados durante a prática da requalificação, tais como: pisos originais,  fogão de pedra usado por soldados, esqueletos humanos e balas de canhão. As primeiras evidências apontam que o material pertence ao período anterior à construção do Forte.

Capitania dos Portos de Pernambuco divulga balanço parcial da “Operação Verão” 2015/2016


Abordagem de embarcações

A Marinha do Brasil, por meio da Capitania dos Portos de Pernambuco (CPPE), reforçou a fiscalização no litoral do estado para manter o controle do tráfego aquaviário e prevenir acidentes durante a “Operação Verão”.

No total, estão sendo empregados 84 militares para realizar inspeções navais nas praias, no período de 24 de dezembro de 2015 a 29 de fevereiro deste ano. Nessas inspeções, a população e, principalmente, os condutores de embarcações são orientados a obedecerem às normas de segurança no mar, com a divulgação da campanha “Se liga, você é o Capitão!”.

Até o dia 5 de janeiro, a CPPE contabilizou 384 abordagens realizadas em embarcações. Desse total, 36 foram notificadas por apresentarem alguma irregularidade. As infrações mais comuns são o porte do seguro obrigatório vencido e a ausência de documentação da embarcação.

Maiores informações sobre a segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e a prevenção da poluição hídrica podem ser obtidas acessando o site da Capitania dos Portos de Pernambuco (www.cppe.mar.mil.br) ou o site da Diretoria de Portos e Costas (www.dpc.mar.mil.br).

A Capitania dos Portos orienta que qualquer tipo de irregularidade ou infração seja comunicado por meio do telefone (81) 3424-7111, ou por meio de fotografias e filmagens, onde apareça o número de inscrição ou o nome da embarcação, a irregularidade cometida e o local. Esses materiais podem ser enviados para o e-mail da capitania (ouvidoria@cppe.mar.mil.br).

Escola Naval recebe Prêmio Qualidade Rio 2015


Entrega do prêmio à Escola Naval

A Escola Naval, no dia 21 de dezembro, foi premiada na categoria prata do Prêmio Qualidade Rio 2015, que consiste em uma metodologia para diagnosticar o estágio de maturidade da gestão de aperfeiçoamento do desempenho organizacional.
O prêmio é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e materializou o empenho contínuo da tripulação da Escola Naval em busca da excelência dos seus processos de gestão. Esse é um reconhecimento do esforço de todos que trabalham na instituição de ensino superior mais antiga do Brasil, que colhe os frutos, pela segunda vez, do elemento organizacional dedicado exclusivamente às atividades do Programa Netuno.
O Capitão-de-Mar-e-Guerra Antônio Cesar da Rocha Martins, representando o Comandante da Escola Naval, Contra-Almirante Marcelo Francisco Campos, recebeu o troféu e o respectivo diploma.




Capitania dos Portos de São Paulo recebe a visita do cantor Roberto Carlos no Porto de Santos




Roberto Carlos recebe lembrança da Marinha do Brasil


No dia 20 de janeiro, a Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) prestou apoio ao cantor Roberto Carlos durante sua permanência no Porto de Santos, antes do embarque para a realização do seu show a bordo de um navio de cruzeiro.
Anualmente, o cantor tem contado com o apoio da CPSP para a sua segurança e preparação técnica durante sua rápida estadia no Porto de Santos. O cumprimento ao Capitão dos Portos de São Paulo tornou-se uma tradição. Nessa ocasião, foi oferecida uma lembrança da Marinha do Brasil ao cantor.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Militar da Marinha é detido por estupro na Vila Cruzeiro

Foto: Marcelo Horn / Governo do Rio
Um militar da Marinha, identificado como Alexandre da Silva Mendonça, foi preso em flagrante por aliciar crianças, no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio. A ação aconteceu na noite desta quarta-feira (27).
De acordo com os agentes, um patrulhamento estava sendo realizado na comunidade, quando receberam denúncias de moradores sobre um veículo suspeito. No local, policiais se depararam com o motorista do carro praticando crime sexual contra vulnerável.
A ocorrência foi encaminhada para a 22ª DP (Penha).

Navios da Marinha estão abertos para a visitação no Paraná








avios da Marinha estão abertos ao público neste sábado (23) e no domingo (24) no Porto de Paranaguá, no litoral do Paraná, das 14h às 18h. São três navios: "Aspirante Nascimento", "Guarda-Marinha Brito" e "Guarda-Marinha Jansen".

Estes três navios são chamados de Avisos de Instrução, que são de pequeno porte. Eles são utilizados pela Marinha do Brasil para adestramento de navegação e de manobras táticas de futuros oficiais. De acordo com a Capitania dos Portos do Paraná (CPPR), os Avisos de Instrução foram utilizados por cerca de 12 mil aspirantes em 30 anos de atividades.
saiba mais

Navio Patrulha Benevente
O navio "Patrulha Benevente" também está aberto à visitação, no mesmo horário, na sede da Capitania dos Portos do Paraná, que fica na Rua Benjamin Constant, nº 707, no Centro Histórico de Paranaguá.

A principal aplicação deste navio, segundo a CPPR, é a patrulha do mar territorial e da zona econômica exclusiva brasileiros. O "Patrulha Benevente" também atende missões de socorro e salvamento, operações de defesa de porto e inspeção naval. Ele está sendo utilizado nesta temporada nas ações da Operação Verão, no litoral do estado

Um canhão, metralhadora, lanchas de casco semi-rígido e infláveis com capacidade para dez pessoas e botes infláveis para seis pessoas estão entre os equipamentos de bordo.
Navio 'Patrulha Benevente', que está sendo utilizado na Operação Verão, também pode ser visitado pelo público (Foto: Divulgação / Capitania dos Portos do Paraná)

Navio Cisne Branco, da Marinha, é aberto para visitação em Santos

Navio-Veleiro Cisne Branco  (Foto: Arquivo Marinha do Brasil)

O navio-veleiro "Cisne Branco" e submarino "Tapajó", da Marinha do Brasil, atracaram no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, para participar das comemorações pelos 470 anos da cidade. Até o dia 26 de janeiro, o navio-veleiro estará aberto para visitação de graça
De acordo com a Marinha do Brasil, as duas embarcações ficarão atracadas no Cais da Marinha entre os Armazéns 27/29 até o dia 27 de janeiro. Somente o navio-veleiro “Cisne Branco” estará aberto à visitação pública, que acontecerá nos dias 23, 24, 25 e 26 de janeiro de 2016, das 14h às 18h. O horário limite de acesso dos visitantes à Capitania será às 17h30. A entrada é franca.

Marinha abre processo seletivo para 22 vagas em serviço militar, com salário de até R$ 6 mil


Marinha do Brasil
As inscrições podem ser realizadas online pela página oficial do Com9ºDN(Divulgação/Marinha do Brasil)
No período entre 1º a 19 de fevereiro de 2016 estarão abertas as inscrições do Processo Seletivo para o Serviço Militar Voluntário (SMV) do Comando do 9º Distrito Naval (Com9ºDN), em Manaus, na condição de oficiais temporários. São 22 vagas.
O cadastramento é destinado para ambos os sexos, na faixa etária de 18 anos e menos de 45 anos, até o dia 31 de dezembro do ano de sua incorporação. O salário inicial é R$ 5.672 como Guarda-Marinha, alcançando o valor de R$ 6.576 ao posto de Primeiro-Tenente.
Estão disponíveis 22 vagas para Manaus, com formação em nível superior, nas seguintes áreas: Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Administração; Ciências Contábeis; Tecnólogo em Sistemas de Navegação; Informática; Biologia; Física; Filosofia; Geografia; História; Inglês (Letras); Matemática; Pedagogia; Português (Letras); Química; Sociologia; e Engenharia de Telecomunicações.
As inscrições podem ser realizadas online pela página oficial do Com9ºDN, no endereço www.mar.mil.br/com9dn, no link “Serviço Militar Voluntário”. Mais informações podem ser obtidas no edital disponível na página do comando ou pelos telefones: (92) 2123-2277 ou 2123-2278.
*Com informações da assessoria de imprensa

Navio hospitalar da Marinha apoiará projeto “ribeirinho cidadão”

Divulgação/6º DN
O Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) Tenente Maximiano, subordinado ao Comando da Flotilha de Mato Grosso, partirá de Ladário/MS no dia 30 de janeiro, com destino ao município de Santo Antônio do Leverger, no Estado do Mato Grosso, para iniciar mais uma Comissão de Assistência Hospitalar (ASSHOP).
A viagem, prevista para ocorrer até o dia 28 de fevereiro, integra o PROJETO RIBEIRINHO CIDADÃO. O referido projeto é idealizado pela Defensoria Pública e executado em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso. A cooperação entre as instituições públicas para a realização desta 9ª Edição tem como objetivo levar assistência de saúde, jurídica e social de forma gratuita aos ribeirinhos.
O Navio da Marinha acompanhará o Projeto em sua etapa fluvial, atendendo as necessidades médicas e odontológicas encontradas ao longo da expedição. Para prestar este apoio, a equipe de saúde será composta por dois dentistas, cinco enfermeiros e dois médicos. A embarcação é dotada de enfermaria e farmácia, onde será realizada a entrega de remédios às comunidades carentes; consultório médico e odontológico; além de três embarcações orgânicas empregadas para atendimentos em locais de difícil acesso. Cerca de 800 pessoas deverão ser atendidas.
Em Mato Grosso serão assistidas as populações das comunidades de Santo Antônio do Leverger, Barão de Melgaço, Porto Cercado, Barranco Alto, Barra do Aricá, São Pedro de Joselândia, Porto Brandão, Porto São João, Poço General, Cuiabá Mirim, Guató, Flechas, Porto Emiliano, Congal, Porto da Bahia, Acurutuba e Estirão Comprido.
Durante a viagem, o navio atenderá também, em Mato Grosso do Sul, as comunidades de Barra do São Lourenço, Paraguai-Mirim, Fazenda Jatobazinho e Baía do Castelo. 
Materiais como roupas, cobertores e brinquedos serão fornecidos à população atendida durante todo o período.
Conheça um pouco da História do NAsH Tenente Maximiano (U-28) 
O Navio de Assistência Hospitalar Tenente Maximiano foi incorporado no dia 17 de março de 2009, estando subordinado ao Comando do 6º Distrito Naval. Antes de ser adquirido pela Marinha, a embarcação tinha emprego civil em atividades de turismo e pesca amadora.
O Navio tem como missão levar saúde e qualidade de vida aos ribeirinhos da região do Pantanal do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, proporcionando assistência médico-hospitalar e odontológica.
Em sua mais nobre missão, o NAsH "Tenente Maximiano" é reconhecido por onde navega, a população ribeirinha denomina-o como "Navio da Esperança do Pantanal", denotando a importância deste meio nessa região.

Marinha inaugura Corveta Museu ‘Imperial Marinheiro’

Corveta Imperial Marinheiro - 1
A ex-Corveta “Imperial Marinheiro” foi inaugurada como navio-museu, no dia 21/01, em Rio Grande (RS). O novo atrativo turístico funcionará junto ao Museu Náutico como espaço educativo e instrumento de divulgação da história naval brasileira.
O navio-museu foi retirado do Serviço Ativo da Armada, como Navio de Guerra da Marinha do Brasil, em 5 de agosto de 2015, e é fruto de um convênio entre a Marinha do Brasil e a Universidade Federal do Rio Grande (FURG).
A Corveta Imperial Marinheiro no seu lançamento ao mar na Holanda
A Corveta Imperial Marinheiro no seu lançamento ao mar na Holanda
Corveta Imperial Marinheiro - 3
DIVULGAÇÃO: Marinha do Brasil, via Facebook

Afinal, que Marinha queremos?

Esquadra
Fragata Rademaker, Navio-Tanque Marajó e NAe São Paulo no início dos anos 2000
Para falar da Marinha que queremos, precisamos primeiro entender como nosso país se coloca entre as demais nações deste planeta, onde o mar é o grande elemento de ligação entre continentes e palco histórico de conflitos. Numa visão geopolítica bem básica, poderíamos considerar que no mundo existem os seguintes tipos de países: os protagonistas, os irrelevantes e os párias.
Os países párias
São países que padecem de carências generalizadas e crônicas e que não podem pensar em outra coisa que vá além de chegar ao dia seguinte. Vivem atrelados a programas assistenciais, dependendo dos mesmos, assim como a ONGs de atendimento básico. Frequentemente são vítimas de conflitos internos por falta de ordenamento político-institucional mínimo. São poucas as suas perspectivas de se colocarem de pé como países ou como nações em curto ou médio prazo.
Os países irrelevantes 
São aqueles que, mesmo tendo alguma estrutura social, certa capacidade de sobrevivência e até mesmo existência digna e estável, vivem, normalmente, a reboque de alguma potência. Muitas vezes, dependem de acordos bilaterais normalmente conseguidos com maiores vantagens para o seu parceiro. Muitos não possuem nem população nem território de destaque ou, se os têm, entraram em decadência ou não otimizaram seu potencial. São países frequentemente sem uma infraestrutura industrial consistente, que exportam quase exclusivamente produtos primários e importam quase todo manufaturado de que necessitam.
São aqueles países às vezes bem arrumados, mas sem voz suficientemente alta para ecoar, ser ouvida e considerada geopoliticamente.
Esquadra Brasileira
Esquadra Brasileira em operação, uma visão cada vez mais rara

Os países protagonistas 

São aqueles que reúnem condições de participar (em maior ou menor grau) das discussões e decisões que conduzem os destinos do mundo e, consequentemente, da humanidade.
Para integrar esse grupo mais seleto, cada participante terá de exibir, entre outras credenciais, uma economia entre as 15 maiores do mundo, pelo menos (eventualmente, pode haver uma tolerância pontual pela ocorrência de outros fatores). Também precisam apresentar um parque industrial considerável, satisfatória produção de produtos primários e disponibilidade de energia adequada a atender às demandas presentes e de médio e longo prazo.
São nações de população e território importantes, com áreas de influência, reservas em dólares que lhes permitem enfrentar demandas ou situações extraordinárias, além de contarem com estabilidade político-institucional.
Para ser um país protagonista, também é fundamental ter capacidade de defesa suficientemente dissuasória, garantidora de sua integridade e soberania e que, ainda, possibilite a capacidade de marcar presença em áreas de conflito no estrangeiro, como forças impositivas ou garantidoras de paz através da ONU (Organização das Nações Unidas).
Existem neste elenco nações que podem não atender a um ou outro item, mas que apresentam outros elementos relevantes. É o caso dos países da Europa Ocidental que, mesmo pequenos em sua maioria, e mesmo num momento decadente, ainda têm economias importantes, estabilidade secular e boa capacidade de defesa. A importância dos europeus é potencializada pelo fato de estarem unidos em dois tratados que os integraram política, econômica e militarmente.
De fato estão unidos, como irmãos siameses, na União Europeia (UE), que é uma união econômica e política de 28 estados-membros independentes, porém integrados, e que na prática formam um mega-estado virtual. Além disso, estão unidos na OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), liderada e pautada pelos Estados Unidos, reunindo as forças de defesa de todos os países-membros.
Portanto, fica claro que para ser protagonista, além dos diversos elementos citados, é importantíssimo e absolutamente indispensável que os países desse grupo possuam forças armadas bem dimensionadas, bem preparadas e devidamente equipadas. E não é só para atuarem como fator dissuasório e participarem em missões de paz ou de intervenção em qualquer lugar do mundo sob o manto da ONU. Essas forças têm de ter potencial para se fazerem presentes em áreas de interesse estratégico que qualquer protagonista tem.
Fragata Independência (F44) operando com o porta-aviões USS Dwight D. Eisenhower (CVN 69) e seu Carrier Strike Group 8 no Atlântico Norte
Fragata Independência (F44) operando com o porta-aviões USS Dwight D. Eisenhower (CVN 69) e seu Carrier Strike Group 8 no Atlântico Norte

Onde está o Brasil nessa história? 
Nosso país já é um protagonista mundial, por várias de suas características.
O Brasil é uma liderança e potência regional com uma das maiores economias do mundo. Também possui riquezas e território extraordinariamente significativos, assim como disponibilidade real e potencial de energia, e grande população que progressivamente vem sendo resgatada da miséria crônica que imperou até poucas décadas. Possui parque industrial de tamanho considerável, é um dos maiores produtores de alimentos do planeta, apresenta estabilidade político-institucional e é uma democracia que, felizmente, permite a convivência, mesmo que eventualmente ruidosa, de várias tendências. Estes são os principais dentre outros requisitos essenciais a um protagonista.
Um dos pontos mais relevantes a se considerar em relação ao Brasil é o imenso tamanho de sua costa. O País é banhado pelo Oceano Atlântico, desde o Cabo Orange ao norte até o Arroio Chuí ao sul, numa extensão de 7.408km que aumenta para 9.198km se considerarmos as saliências e reentrâncias do litoral. Se levarmos em conta a crescente importância do Atlântico Sul, trata-se de um elemento estratégico enorme.
Além disso, o Brasil tem bem à frente o Continente Africano, onde há crescentes interesses para nossa nação, principalmente em Moçambique, Angola, Namíbia e outros países localizados principalmente na costa atlântica da África. Isto sem nos esquecermos de que o Atlântico é a “avenida” de acesso à Antártica, ao Cabo da Boa Esperança (extremo sul do Continente Africano), que é rota para o Oceano Índico, além do Cabo Horn (ao sul da América do Sul), rota de acesso ao Oceano Pacífico.
Coroando tudo isto, temos que considerar um fator crucial: o Brasil vem se apresentando como protagonista e requerendo a responsabilidade de atuar como um em vários momentos nas últimas décadas e, mais recentemente, no Haiti e no Líbano.
Esquadra Tropicalex
Navios da Esquadra Brasileira em uma das Operações Tropicalex
O protagonismo e a Marinha
Para que tudo isso faça algum sentido, temos que possuir uma marinha forte capaz de atuar defensivamente ao longo de nossa costa, mas também com poder de projeção para áreas mais distantes onde se faça necessária nossa presença como reafirmação de protagonismo geopolítico.
No entanto, o que temos assistindo nos últimos anos não se coaduna com as pretensões protagonistas do País. A Marinha do Brasil conta com o grande valor de seus homens e mulheres, mas não de seus meios.
Se analisarmos as unidades que vêm sendo incorporadas à Armada recentemente, constatamos que foram agregadas somente pequenas unidades de patrulha de 500 toneladas de deslocamento, além de três navios-patrulha oceânicos de cerca de 1.800 toneladas (em deslocamento leve), frutos de compra de oportunidade em face de terem sido recusados por país caribenho.
Convenhamos: não se tratam de belonaves. São, basicamente, unidades adequadas a tarefas de guarda costeira, com armamento e recursos eletrônicos limitados. Apesar de atenderem a um papel importante, o fato é que esses navios não agregam capacidade real de combate à Armada e não incrementam capacidade de projeção, absolutamente essencial ao bom cumprimento de missões inerentes ao “status” geopolítico pretendido pelo País.
NPaOc Apa - 1
Navio Patrulha Oceânico Apa
Precisamos, para início de conversa, de um número mínimo de unidades que transportem meios operacionais e homens, quando necessário e para onde for necessário.
Lembramos, para não ir muito longe, dos problemas enfrentados por navios que, num primeiro momento, foram escalados para transportar equipamentos e homens para o Haiti. A “pátria foi salva” um pouco mais adiante com a compra de navios ingleses usados, um dos quais vem sendo extensivamente usado no suprimento das forças que atuam no país caribenho.
A missão no Líbano, pela qual reclamamos participação com comando, obrigou a Marinha a um verdadeiro “tour de force” para preparar nossas fragatas, “heroínas” de quase 40 anos de uso, para atuarem de maneira honrosa na missão, em rodízio.
O projeto de substituição dessas fragatas por novas unidades de 6.000 toneladas mergulhou em profundo silêncio e os fracos ecos que se ouvem dão conta da construção de 4 corvetas numa versão atualizada do último navio de escolta incorporado (em 2008) pela Marinha, a corveta Barroso, de projeto e construção nacionais.
Se a incorporação de novos navios do porte de corveta (com pouco mais de 2.000 toneladas) vai se realizar ninguém sabe, mas falar em real capacidade de projeção contanto, no máximo, com corvetas, é inimaginável. Comparada a uma comissão numa grande fragata moderna, a viagem em corveta até o Líbano, com permanência de 6 meses e retorno, é bem mais desgastante para sua tripulação, com diminuição de sua eficiência. Além disso, o navio é menos armado do que uma fragata.
Corveta Barroso na ATLASUR IX e IBSAMAR III
Corveta Barroso na ATLASUR IX e IBSAMAR III
Uma lamentável constatação
Fica evidente que o orçamento da Marinha, sabidamente insuficiente, vem sendo eclipsado pelo programa de construção dos submarinos derivados do tipo “Scorpène” francês, que inclui um estaleiro construtor e base. Além do mais, o longo processo de recuperação do porta-aviões São Paulo vem demandando apreciável soma de recursos.
Pois bem: apesar de valor reconhecido em ambas as iniciativas, deve-se levar em conta que os submarinos, mesmo havendo uma unidade de propulsão nuclear em projeto, serão de natureza defensiva, para negação do uso do mar, e que o navio-aeródromo vai operar um pequeno número de aviões de combate subsônicos e limitados, sem contar com navios-escolta à altura. Ambos não parecem ser os elementos de projeção, seja por seu emprego defensivo ou por suas características limitadas, que o País carece como protagonista.
É óbvio que precisaríamos, no mínimo e sem abrir mão do que está programado, substituir nossas cansadas fragatas por unidades novas e equipadas para as missões que lhes caberiam.
Portanto, nos últimos anos, quanto aos meios de superfície não temos mais do que esforços para montar uma guarda-costeira e não uma Esquadra composta por belonaves capazes de gerar algum poder de projeção ou mesmo dissuasão.
Temos que nos indagar de forma urgente e sincera: afinal, que marinha queremos e, além disso, que país queremos no elenco geopolítico?
Se tudo continuar dentro dos mesmos critérios e no mesmo ritmo, o Brasil precisará abdicar do direito de ser um país protagonista e se conformar em ser um mero país irrelevante, geopoliticamente falando.
Seria constrangedor.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Marinha do Brasil realiza a “Operação ASPIRANTEX 2016”


Aspirantes no convoo do NDCC “Garcia D' Ávila”


No dia 18 de janeiro, o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) Garcia D`Avila suspendeu da Base Naval de Mocanguê, no Rio de Janeiro, dando início à “Operação ASPIRANTEX 2016”, que ocorre até o próximo dia 28 de janeiro e envolve diversos meios navais e aeronavais.
A ASPIRANTEX, que este ano conta com 210 Aspirantes, executa exercícios de caráter militar, ligados às tarefas básicas do Poder Naval, para familiarizá-los com a vida no mar e contribuir para a orientação dos 151 Aspirantes do 2º ano sobre a opção do Corpo (Armada, Fuzileiros Navais ou Intendentes) e a escolha da habilitação militar (mecânica, eletrônica, sistemas e administração).
A programação da Operação conta com duas fases, uma de mar e outra de porto. Durante a navegação, serão realizadas atividades como: operações de ataque, de esclarecimento, de apoio logístico móvel, antissubmarino, de superfície, de defesa aeroespacial e de guerra eletrônica, todas de caráter estritamente militar e com a participação direta dos Aspirantes. Já na fase de porto, os navios atracarão nas cidades de Itajaí e São Francisco do Sul, em Santa Catarina, e na cidade de Santos, em São Paulo, onde irão realizar exercícios de segurança orgânica e estarão abertos à visitação pública.


Recebimento da Aeronave SH-16 durante o exercício da “Operação ASPIRANTEX 2016”

Os meios participantes da ASPIRANTEX 2016 são: o Navio de Desembarque de Carros de Combate “Garcia D’Avila” com uma aeronave UH-15 embarcada; o Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Saboia” com uma aeronave SH-16 embarcada; a Fragata “Constituição” com uma aeronave AH-11A; a Fragata “Liberal” com uma aeronave UH-12 embarcada; e a Fragata “Greenhalgh” com uma aeronave UH-12 embarcada.
Também participam da comissão, dando apoio aos exercícios, os seguintes meios: o Submarino “Tapajó”; o Navio-Patrulha Oceânico “Apa”; o Navio-Patrulha “Gurupá”; o Navio-Patrulha “Babitonga”; três Carros Lagarta Anfíbio; e duas aeronaves AF-1, além de duas aeronaves da Força Aérea Brasileira.

Comandante da Marinha que resgatou refugiados vence prêmio faz a diferença do O Globo




O ingresso na Escola Naval do Rio foi um caminho natural para Alexandre Amendoeira Nunes. Filho e sobrinho de militares que exerciam funções administrativas na Marinha, ele preferiu ir além e levantar âncora, conseguindo realizar o sonho de ser comandante. E, à frente de um navio, o oficial viveu a sua maior odisseia: o resgate de mais de 200 refugiados no Mar Mediterrâneo, uma operação inédita para a Marinha brasileira.

— Até então, não tinha vivenciado um desafio dessa magnitude. Foi uma grande responsabilidade. Lidamos com seres humanos muito fragilizados, que demandavam um cuidado ainda maior para que não houvesse nenhum erro. Vidas estavam em jogo. Tivemos a sorte de estar no local e no momento certos para ajudá-los — recorda Amendoeira, que nasceu em Belém e se mudou para o Rio ainda criança, aos 3 anos.

Sob o comando do brasileiro, a corveta Barroso navegava em águas calmas a caminho de uma missão de paz da ONU, no Líbano, quando recebeu um pedido de socorro da Itália, no dia 4 de setembro do ano passado. Uma embarcação lotada de imigrantes, sírios em sua maioria, apresentara problemas mecânicos e tinha pouco combustível. Num trabalho bem-sucedido, de 21 horas, o navio brasileiro mudou de rota e salvou todos os refugiados. Após sete dias no mar, eles estavam esgotados, com desidratação e assaduras.

— Todos nós, tanto eu quanto a tripulação, nos sentimos úteis por termos contribuído para diminuir o sofrimento de pessoas que fogem de guerras, pobreza e perseguição. Demos um alento para iniciarem uma nova vida — celebra.

O desejo de ser comandante foi despertado logo no início da carreira. Antes de partir para o Líbano, Amendoeira comandou, entre 2008 e 2009, um navio de pequeno porte no Pantanal, que dava assistência médica à população ribeirinha.

Apesar das adversidades e de considerar o mar traiçoeiro, o comandante não tem dúvidas: prefere trabalhar embarcado.

— Gosto de navegar, mesmo com as dificuldades, contratempos e tempestades — conta. — É bom saber reconhecer o mar, até onde posso ir, o que eu posso enfrentar e analisar as condições climáticas.

Nunes cresceu em Copacabana e vive atualmente no Méier com a mulher e a filha de 9 anos. Com retorno previso ao Brasil para 24 de abril, Amendoeira já se prepara para uma nova missão. Segundo ele, uma das possibilidades é integrar a equipe de segurança das Olimpíadas, com apoio no mar e nos portos. E sem temor.

— O mar me tranquiliza. É algo que me fascina.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Com mais opções para servir e ensino médio, Marinha abre concurso para fuzileiros navais com salário de R$ 1,5 mil

As inscrições serão feitas entre 1º e 29 de fevereiro
O Dia
Rio - A Marinha do Brasil abriu concurso público para 1.860 vagas para o curso de formação de soldados fuzileiros navais para as turmas I e II de 2017. A bolsa oferecida durante o treinamento, com duração de 17 semanas, é de R$ 642. Após conclusão do curso, o aluno é nomeado soldado Fuzileiro Naval, com remuneração inicial de R$ 1.587.
As inscrições serão feitas entre 1º e 29 de fevereiro pelo site www.mar.mil.br/cgcfn (link concursos). A taxa é de R$ 12.
Novidades
A partir deste ano conforme edital, a Marinha determina a exigência de ensino médio completo para se inscrever no concurso.
Do total das oportunidades, 20% são reservadas para negros. A maioria é oferecida no Rio: são 1.218 oportunidades para quem optar servir, após o curso, nas unidades da Marinha no estado. E para Brasília, são 128.
Há 76 vagas para o o Rio Grande (RS); 61 para Belém (PA); 83 para Ladário (MS); 99 para Natal (RN) e 65 para Salvador (BA). Há ainda 100 vagas para o Batalhão de Operações Ribeirinhas — Manaus e 30 para o Batalhão de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológico de Aramar (SP).
Processo
O concurso terá seis etapas: exame de escolaridade, verificação de dados biográficos, verificação de documentos, inspeção de saúde, teste de suficiência física e exame psicológico.
Quem for aprovado será matriculado como recruta fuzileiro naval durante o curso. O treinamento será no Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves, no Rio, e no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília, em regime de internato e dedicação exclusiva até a formatura. Após o curso, o aluno será nomeado soldado fuzileiro naval.

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