A novidade na licitação das fragatas da Marinha é que a decisão final sobre o vencedor do certame foi transferida de dezembro para 30 de março de 2019.
Ao que parece, a Marinha do Brasil quer dar ao novo governo tempo para se inteirar do processo.
Como foi Bolsonaro quem venceu, a princípio os consórcios “petistas” perdem força, os franceses do Naval Group e os holandeses/suecos da Damen/Saab.
Restariam com força, portanto, os alemães da ThyssenKrupp e os italianos da Ficantieri (que são os donos do estaleiro de Suape).
A eleição de Bolsonaro pode então fortalecer a posição de Pernambuco (Ficantieri) na licitação.
“A ThyssenKrupp tem um problema seríssimo: foi excluído recentemente da licitação da Marinha alemã para fornecer corvetas da classe MKS 180 por estar frequentemente comprometendo prazos de entrega e entregando navios com um número excessivo de erros técnicos. A própria Marinha alemã devolveu ao estaleiro uma fragata F125 para ser totalmente reparada após apresentar defeitos de navegação nos testes de mar”, diz uma fonte do setor, que acompanha a licitação.
“Após o afastamento da licitação alemã, a Marinha do Egito descredenciou a empresa da licitação de corvetas, alegando que não gostaria de contar com uma empresa que não fornece para seu próprio país”.
Ao que parece, a Marinha do Brasil quer dar ao novo governo tempo para se inteirar do processo.
Como foi Bolsonaro quem venceu, a princípio os consórcios “petistas” perdem força, os franceses do Naval Group e os holandeses/suecos da Damen/Saab.
Restariam com força, portanto, os alemães da ThyssenKrupp e os italianos da Ficantieri (que são os donos do estaleiro de Suape).
A eleição de Bolsonaro pode então fortalecer a posição de Pernambuco (Ficantieri) na licitação.
“A ThyssenKrupp tem um problema seríssimo: foi excluído recentemente da licitação da Marinha alemã para fornecer corvetas da classe MKS 180 por estar frequentemente comprometendo prazos de entrega e entregando navios com um número excessivo de erros técnicos. A própria Marinha alemã devolveu ao estaleiro uma fragata F125 para ser totalmente reparada após apresentar defeitos de navegação nos testes de mar”, diz uma fonte do setor, que acompanha a licitação.
“Após o afastamento da licitação alemã, a Marinha do Egito descredenciou a empresa da licitação de corvetas, alegando que não gostaria de contar com uma empresa que não fornece para seu próprio país”.